5 câmbios que deixam os motoristas de cabelo em pé

Conheça os modelos mais polêmicos de câmbios usados em carros vendidos no Brasil.

Quando se fala em comprar um bom carro, é preciso considerar alguns fatores. O primeiro deles, claro, é que o modelo tenha um bom motor. Além disso, espera-se que o modelo apresente um sistema de transmissão competente, uma vez que é ele o responsável por fazer o motor trabalhar em diversas rotações.

No mercado automotivo, alguns câmbios são conhecidos por uma particularidade ou mesmo por ter um sistema tecnológico mais avançado. Portanto, o intuito deste Top 5 é demonstrar que nem sempre tanta tecnologia é a melhor das opções, afinal, muitas dessas transmissões tecnológicas não são tão bem vistas ou recomendadas.

Veja a lista completa:

AL4 – Peugeout e Citroën

Com apenas quatro marchas, os modelos com produção da PSA representam grande consumo de combustível. Além disso, é comum encontrar relatos de trancos durante as trocas de marchas ou mesmo o não engate da marcha correta. A boa notícia é que os AL4 fazem aprte do passado. Os carros de ambas as marcas, desde 2017, passaram a adotar a transmissão automática da Aisin de seis marchas.

Powershift – Fort

O modelo não é automático, mas sim automatizado de dupla embreagem a seco. Talvez por isso, um dos principais problemas citados era a trepidação quando se realizava a troca de marchas. O Powershift foi tão sinônimo de problemas que a Ford passou a usar um sistema automático, entregando o modelo ao esquecimento.

Dualogic/GSR – Fiat

A Fiat foi outra montadora que insistiu por um tempo em câmbios automatizados e não automáticos. Aqui, não se pode esquecer que o Dualogic tem um fã clube e relatos de quase nenhum problema. Contudo, não se pode negar que o modelo apresenta trancos em alguns momentos. Talvez por isso, em 2018, a montadora anunciou melhorias em seu funcionamento, abandonando a alavanca e aderindo ao sistema de botões. O conjunto sobreviveu até 2020, no sedã Cronos.

Easy’R – Renault

A insistência com os modelos automatizados também foi marca da Renault. Prova disso são os compactos Logan e Sandero que ganharam o sistema de transmissão Easy’R lá em 2014. Além de trancos, a imprecisão faz parte dos relatos dos motoristas. Com o excesso de reclamações, em 2019, a Renault decidiu abandonar a transmissão automatizada. Agora, a marca trabalha com o câmbio automático do tipo CVT.

I-Motion – Volkswagen

Com uma caixa manual de cinco velocidades e embreagem robotizada, o motorista não fazia uso do pedal da esquerda. No entanto, os modelos com tal tecnologia ficaram conhecidos pelos constantes trancos. Hoje, nenhum carro mais utiliza este sistema de transmissão. A Volkswagen migrou para o câmbio automático de seis velocidades em diversos modelos.

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