4 carros comuns que possuem versões consideradas raras. Vale a pena comprar?
Certas configurações de modelos bastante populares não são vistas com muita frequência nas vias. Conheça exemplos.
A Caoa Chery tem colhido os frutos de lançar uma nova versão do Tiggo 7, a Sport, que até o fim do mês tinha uma fila de espera de seis meses nas concessionárias. Nessa pegada de versões especiais, existem configurações de carros famosos que são lançadas e se tornam bem raras com o tempo.
Mas, será que vale a pena comprar um usado como esse? Sim, sobretudo para quem não tem a revenda como grande foco, mas o modelo em si. Além disso, versões raras de automóveis populares podem custar mais barato, uma vez que muita gente evita a compra, preferindo uma mais “normal”.
4 versões raras de carros comuns
Confira a lista de carros que possuem versões raras no mercado de usados:
Chevrolet Cobalt LTZ 1.4
Em 2017, o Chevrolet Cobalt começou a ser vendido no varejo apenas com motor 1.8, deixando a opção 1.4 restrita aos frotistas. Hoje, ele pode ser encontrado no mercado de usados com facilidade como uma alternativa mais barata ao LTZ 1.8, já que anda e bebe quase o mesmo.
Hyundai HB20 turbo (1ª geração)
A montadora foi pioneira ao lançar uma versão sobrealimentada do seu motor 1.0 turbo que fazia números intermediários entre o 1.0 e o 1.6 aspirado. O modelo escolhido foi o HB20 nas versões Comfort Plus e Comfort Style, que acabaram não emplacando.
O problema é que o preço era quase o mesmo das configurações com motor 1.6, mas o carro consumia igual ele andava menos. Atualmente, eles estão bem mais próximos ao valor cobrado pelo 1.0 aspirado.
Jeep Compass Sport 4×4
A versão Sport 4×4 do Jeep Compass, lançada em 2017, combina motor 2.0 flex de 166 cv, câmbio de nove marchas e tração nas quatro rodas. Mesmo sendo uma edição limitada, ela acabou não emplacando e saiu de linha no ano/modelo seguinte.
Essa mesma combinação apareceu novamente na linha 2025, com a estreia do motor Hurricane. Para economizar e ainda levar a tração 4×4, vale a pena dar uma olhada no modelo antigo.
Volkswagen Kombi Carat
Se tem uma coisa que a Kombi não é, essa coisa é rara. Porém, se você que é um modelo como esse e não está disposto a desembolsar mais de R$ 150 mil em uma Last Edition, a recomendação é levar para casa uma Carat, que é até mais rara que a primeira.
Essa versão foi produzida no fim dos anos 90 como uma opção de luxo para os compradores e totalizou apenas 1.000 unidades fabricadas. Ela vem com o interior todo revestido, calotas plásticas e bancos mais confortáveis, tudo isso por menos de R$ 100 mil.