Novo Chevrolet Captiva tem cara de Spin e troca motor V6 por 1.5 turbo
Disponível em outros mercados, SUV alemão estreia um novo visual com linhas mais suaves após reestilização.
O Chevrolet Captiva disse adeus ao mercado brasileiro ainda em 2017, mesmo após todo o sucesso que conquistou desde seu lançamento. Em contraste com o Brasil, o modelo continua disponível em outros países da América do Sul, como o Uruguai.
A novidade é que o SUV alemão passou por uma reestilização e ganhou um novo visual para os mercados onde ainda está presente. O design incorporou linhas mais suaves, abandonando a grade com formato poligonal e reto por linhas da grade que se unem aos faróis. O carro também passa a oferecer farol de neblina com contorno em plástico preto.
Outra mudança que deixou o Captiva mais moderno foi na traseira, onde as lanternas foram alongadas e afinadas. A montadora adicionou uma lanterna de neblina que se estende por toda a parte debaixo do carro, além de uma segunda saída de escapamento.
Motorização e outras especificações
O Captiva é equipado com um motor 1.5 turbo que gera até 147 cv de potência e 25,4 kgfm de torque, atrelado a um câmbio CVT com simulação de seis marchas. Ele será importado da China para o Uruguai em duas versões, a LTZ e a Premier, ambas com a mesma motorização.
Falando de dimensões, o SUV é um pouco maior que o Tracker, seu irmão menor vendido no Brasil. São 4.665 mm de comprimento, 1.835 mm de largura, 1.760 mm de altura e 2.750 mm de entre-eixos, além de um porta-malas com 429 litros de capacidade.
Na cabine, chama atenção no visual do modelo a mistura de preto com tons mais claros, presente em peças como o acabamento das portas, a costura dos bancos, o console central e o volante. A central multimídia com 10,4 polegadas montada na vertical e o cluster digital de sete polegadas são alguns dos destaques da lista de equipamentos.