O que compensa mais: um carro novo ‘pelado’ ou um usado completo?
Em meio a um cenário de preços altíssimos no segmento de novos, carros usados ficam mais atraentes para os compradores.
Uma dúvida que assola a cabeça de muitos motoristas, desde o aumento generalizado nos preços dos veículos, é: vale mais a pena comprar um carro novo com uma lista de equipamentos mínima ou é melhor investir em um usado completão? Essa é a questão que vamos responder no artigo de hoje.
É óbvio que tanto um zero-quilômetro sem tantos itens de série quanto um usado repleto de tecnologias têm suas vantagens. Por isso, é preciso analisar bem os prós e contras antes de fazer sua escolha.
Zero km pelado: vantagens e desvantagens
Começando pelas vantagens de tirar um carro novo da concessionária, pesa a seu favor a quilometragem zero, ou seja, a confiança de que não há histórico de problemas ou desgaste. A garantia de fábrica é outro benefício interessante que protege o proprietário de muitos gastos nos primeiros anos.
Isso sem deixar de mencionar a tecnologia, que não para de evoluir e rapidamente torna os modelos usados ultrapassados. Vale mencionar ainda a possibilidade de personalização, que vai desde pacotes de equipamentos até a escolha da cor do produto.
Já entre as desvantagens, pesa justamente o preço alto e a desvalorização imediata assim que o veículo sai da loja. Carros novos “pelados” também podem ficar devendo equipamentos importantes, como vidros elétricos, câmera de ré e banco do motorista com ajuste de altura.
Carro usado completo: vantagens e desvantagens
As principais vantagens de escolher um automóvel de segunda mão são o preço mais baixo que o do modelo atual e a menor desvalorização. Esses carros também costumam ter menor custo de manutenção, uma vez que já estão no mercado há mais tempo. Além disso, é importante citar a chance de levar para casa mais equipamentos opcionais, como itens de conforto e segurança que não estão presentes nos veículos 0 km mais baratos.
Falando das desvantagens, a quilometragem alta e a garantia limitada (ou inexistente) pesam contra os veículos usados. Mesmo que o antigo dono tenha cuidado bem do carro, o risco de problemas é maior com um automóvel mais antigo, já que as peças estão mais desgastadas.
No fim das contas, a escolha ideal para cada motorista depende de suas prioridades, necessidades e, é claro, do orçamento. Se ele valoriza um carro mais moderno e com garantia, é melhor optar por um novo pelado. Já para quem dá mais importância ao custo-benefício, a dica é escolher um usado mais equipado.