Pesquisa revela marca de carro preferida das motoristas brasileiras
Levantamento da plataforma Autoinsights mostra quais são as marcas favoritas das consumidoras e suas principais preocupações.
As motoristas brasileiras são o foco de um novo estudo divulgado pelo Webmotors, realizado por meio da plataforma Autoinsights. A pesquisa revela um pouco mais sobre as tendências e hábitos de consumo das mulheres por trás dos volantes no Brasil.
Realizado com 300 participantes, o levantamento aponta as marcas e os modelos preferidos das consumidoras no setor automotivo, suas principais preocupações e seus hábitos de manutenção.
Do total de participantes, 49% eram mulheres com idades entre 35 e 54 anos, 65% casadas, 72% com filhos e 73% com graduação completa. Além disso, 56% são habitantes da região Sudeste e 89% possuem um carro ou uma moto.
Foto: Roman Samborskyi/Shutterstock
Tendências e hábitos de consumo das mulheres
Os dados indicam que a Chevrolet é a marca de veículos favorita das brasileiras, com 13% das respostas. Em seguida vêm Volkswagen (11%), Fiat (10%) e Toyota (10%), logo acima de BMW (8%) e Jeep (8%).
Já em relação aos modelos preferidos, o grande campeão foi o Jeep Renegade, com 46% das menções. Volkswagen Gol (22%), Chevrolet Onix (15%) e Fiat Toro (13%) fecham a lista dos mais queridos pelas motoristas.
A preocupação do público feminino com segurança foi outro destaque do estudo. Para elas, a marca mais segura do mercado também é a Volkswagen, que passou da quinta para a primeira do ranking entre 2021 e 2023. As posições seguintes são ocupadas por Chevrolet e Toyota (11% cada), Fiat (9%) e Honda (8%).
“Com a pesquisa observamos, ainda, que as mulheres dão muito valor para itens ligados à segurança e veículos mais altos, como os SUVs. Prova disso é o resultado do Jeep Renegade, um utilitário, ser o predileto do público feminino neste levantamento”, explica Cris Rother, CMO da Webmotors.
Cerca de 72% das participantes afirmaram que levam o veículo ao mecânico sozinhas, mas 66% têm medo de ser enganadas e pagar por um serviço desnecessário. A desconfiança ou impressão de receber um orçamento mais alto porque é mulher foi citada por 22% delas, enquanto 12% consideram lojas, concessionárias e mecânicas ambientes machistas.