Disputa! Bajaj 250 estreia em agosto para rivalizar com Honda Twister e Yamaha FZ25
Família Bajaj Dominar cresce com a chegada da nova opção 250, integrante de uma linha que já tem as opções 200 e 400.
A fabricante de motos indiana Bajaj inaugurou uma planta de produção no Polo Industrial de Manaus, no Amazonas, sua primeira e única fora da Índia. O local tem capacidade de produção para 20 mil veículos por ano e será o palco de montagem da nova Dominar 250.
No modelo indiano, a Dominar 250 é equipada com motor monocilíndrico de 248,8 cm³ de capacidade, capaz de gerar até 27 cv de potência a 8.500 rpm e 2,4 kgfm de torque a 6.500 rpm. A transmissão é mecânica de seis velocidades para uma condução dinâmica.
Segundo a montadora, a concorrente de Honda CB 300F Twister e Yamaha FZ25 estreia no Brasil em agosto para reforçar sua linha, hoje composta pelas Dominar 160, 200 e 400. Assim, a nova moto chegará à família como uma opção intermediária na gama.
O visual da moto é o mesmo do modelo maior, com suspensão dianteira com bengalas invertidas, suspensão traseira monoamortecida com ajustes e freios a disco com ABS de dois canais de série nas duas rodas. Além disso, a novidade da Bajaj pesa 180 kg e tem um tanque com capacidade para 13 litros.
A marca ainda não confirmou o preço de estreia da Dominar 250, mas o valor deve ficar abaixo da versão 400, vendida por R$ 24.990.
Dominar 250 (Foto: Divulgação/Bajaj)
Conheça a Bajaj
O grupo indiano é o terceiro maior fabricante de motos no seu país de origem e também dono de outras 40 empresas que operam nos mais diversos setores, desde o ramo automotivo até o mercado financeiro. A montadora é a maior produtora de veículos de três rodas do mundo e tem um amplo centro de pesquisa e desenvolvimento.
No último ano fiscal, a gigante no segmento de baixa cilindrada e scooters produziu 7 milhões de veículos e obteve faturamento de US$ 4,1 bilhões (R$ 22,3 bilhões). Ela já foi apontada pela revista Forbes como uma das 100 empresas mais inovadoras do mundo.
A Bajaj investiu US$ 12 milhões (cerca R$ 65 milhões) no complexo brasileiro localizado em Manaus, a partir do qual pretende elevar sua produção para ganhar mais espaço no Brasil, onde opera desde 2022. A marca soma 7,5 mil motos vendidas e 21 concessionárias no país, mas quer aumentar o número para 30 até o fim deste ano.