Combustíveis: qual estado tem o melhor preço para gasolina e etanol?
Gasolina em São Paulo e etanol no Mato Grosso são os mais acessíveis; Roraima e Amazonas lideram com os maiores preços.
Em outubro, os preços dos combustíveis no Brasil apresentaram variações significativas entre os estados. Segundo dados da ValeCard, a gasolina mais acessível está em São Paulo, enquanto Roraima registra o maior custo por litro.
Em relação ao etanol, Mato Grosso se destaca com os preços mais baixos, enquanto o Amazonas apresenta o valor mais elevado. Essas diferenças regionais impactam diretamente o bolso dos consumidores e influenciam as escolhas ao abastecer.
Gasolina: diferenças regionais marcantes
Em São Paulo, o preço médio da gasolina foi de R$ 6,07 por litro, o mais barato do país. Isso contrasta com Roraima, onde o valor alcançou R$ 7,21 na média, representando uma diferença de mais de R$ 1 por litro.
Esses números demonstram a disparidade de preços entre as regiões brasileiras e revelam como fatores locais podem influenciar o custo dos combustíveis.
Os consumidores desfrutam de uma vantagem significativa em comparação com outras regiões. Já os habitantes de Roraima enfrentam o maior custo, refletindo desafios específicos de logística e distribuição no estado.
Etanol: variações de preços entre estados
No caso do etanol, o Mato Grosso ofereceu o menor preço médio por litro, com R$ 3,91. Este valor é seguido por São Paulo (R$ 3,976) e Goiás (R$ 4,178), que também apresentam preços competitivos para este tipo de combustível.
Por outro lado, o Amazonas se destaca negativamente, com um preço médio de R$ 4,94 por litro, sendo o mais caro do país.
Esses dados também ressaltam a variabilidade de preços que os consumidores enfrentam ao abastecer com etanol.
As variações de preços entre estados como São Paulo, Roraima, Mato Grosso e Amazonas refletem as condições econômicas e logísticas diferenciadas de cada região. Fatores como demanda local, custos de transporte e políticas de tributação são determinantes para essas diferenças.
Tais disparidades afetam diretamente o comportamento dos consumidores, principalmente aqueles com carro flex, que devem avaliar as opções disponíveis ao decidir por gasolina ou etanol.