Comece com o pé direito: saiba como amaciar motor de carro novo sem erros

Montadoras explicam no manual do proprietário como fazer o processo que aumenta vida útil do motor.

Pode parecer uma coisa antiga e até ultrapassada, mas amaciar o motor do carro novo continua sendo uma orientação oficial das montadoras. Quem tira um veículo novinho da concessionária deve estar atento e realizar o processo que deixa os componentes prontos para entregar seu desempenho máximo.

O amaciamento serve para preparar um motor zero para um uso prolongado, permitindo que suas peças internas se ajustem umas às outras antes de solicitar a força máxima do conjunto. Esse processo evita muita dor de cabeça e até prolonga a vida útil das peças.

4 dicas para amaciar motor de um carro 0km

Foto: Potashev Aleksandr/Shutterstock

Após comprar seu carro zero-quilômetro, veja como desgastar ligeiramente o motor para alcançar uma eficiência ideal.

1. Leia atentamente o manual do carro

Sabemos que a vontade de sair dirigindo pelas ruas e estradas após adquirir seu automóvel novinho em folha é grande, mas não faça isso sem antes ler o manual do proprietário.

Neste livreto, a montadora informa o tempo necessário para amaciar o motor, quilometragem que varia de acordo com a marca e o modelo.

2. Lição para a vida: seja paciente

Não acelere demais o carro para arrancar no semáforo ou fazer ultrapassagens em alta velocidade. Nas primeiras voltas com o veículo novo, o ideal é manter o giro do motor mais constante para não danificar as peças novas.

3. Encontre a rotação ideal

Manter a rotação do propulsor em equilíbrio é o caminho certo para que o motor funcione bem por mais tempo e suporte altas quilometragens.

O número perfeito para que as peças novas se encaixem corretamente varia entre 2 e 4 mil rpm.

4. Evite carga extra no veículo

Durante o processo de amaciamento do motor, é contraindicado o uso de reboques que possam adicionar mais peso ao carro. Somar uns quilinhos a mais antes de deixar o propulsor pronto pode sobrecarregá-lo e gerar danos que só serão sentidos no futuro.

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