Comprar ou não o Hyundai Creta? Analisamos prós e contras do SUV compacto

Hyundai Creta 2025 apresenta atualizações significativas em design e tecnologia, mas enfrenta desafios no competitivo mercado.

O Hyundai Creta, lançado em 2016, passou por uma significativa reformulação para 2025. Agora, com um design mais moderno e harmonioso, o SUV compacto busca manter sua posição de destaque no mercado.

A nova linha abandona o visual anterior, conhecido como Action, e adota características mais refinadas, tanto no interior quanto no exterior.

As mudanças também chegam ao motor, com a introdução de um 1.0 turbo mais econômico e menos poluente, substituindo o antigo 2.0 aspirado. Além disso, a versão topo de linha agora conta com um motor 1.6 turbo.

A caixa automática de seis marchas também foi atualizada para um sistema de dupla embreagem com sete marchas, melhorando a experiência de condução.

Comprar ou não o Creta?

Apesar das melhorias, o Creta enfrenta uma acirrada concorrência no mercado. O VW T-Cross mantém a liderança com 18.379 unidades vendidas, enquanto o Creta, com 14.529 vendas, compete diretamente com o Honda HR-V, que cresceu 5% no último período.

As vendas do modelo caíram 12% entre fevereiro e março, destacando a necessidade de novas estratégias para manter-se competitivo.

Tendo em vista essas dificuldades, listamos cinco motivos para adquirir o modelo e outros cinco para evitar a compra.

5 razões para adquirir o Hyundai Creta

  1. Espaço interno: com dimensões generosas, o Creta oferece um dos melhores aproveitamentos de espaço interno em seu segmento.
  2. Porta-malas: oferece 422 litros, superando muitos concorrentes diretos.
  3. Fácil revenda: o Creta é frequentemente apontado como um dos modelos mais procurados em classificados.
  4. Garantia de fábrica: oferece cinco anos de garantia, superior a vários concorrentes.
  5. Equipamentos: inclui assistente de permanência em faixa, monitoramento de ponto cego, entre outros avanços tecnológicos.

5 motivos para reconsiderar a compra do Creta

  1. Motor 1.6 não é flex: o novo motor turbo é apenas a gasolina, devido às leis de emissões.
  2. Preço: a versão topo de linha pode custar até R$ 200 mil, sendo significativamente mais cara que alguns concorrentes.
  3. Posição da luz de ré: localização central no para-choque pode causar desconforto.
  4. Desempenho do motor 1.0 turbo: apesar de turbo, alguns usuários relatam que o desempenho não é dos melhores.
  5. Consumo do motor 1.0 turbo: o consumo, especialmente com etanol, pode ser um ponto de insatisfação.
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