Desvalorizados! 4 carros que deveriam estar entre os mais vendidos, mas não estão

Apesar de boa ficha técnica, modelos ainda não figuram na lista dos mais vendidos do Brasil.

A lista de carros mais vendidos do mês de maio foi divulgada pela Fenabrave. Apesar de poucas alterações em relação aos meses anteriores, chama a atenção o fato de que alguns modelos, que deveriam figurar entre os mais vendidos, acabaram ofuscados no ranking.

Dentre eles, podemos destacar modelos com design arrojado e elegante, além de oferecerem o que há de melhor em tecnologia automobilística. No entanto, nem isso é o bastante para torná-los os queridinhos entre os brasileiros e fazê-los aparecer na lista dos mais desejados.

Injustiçados! 4 carros que deveriam estar entre os mais vendidos, mas ficaram de fora da lista

Confira a seguir uma lista de veículos que, mesmo com muitas qualidades, ainda não fazem a cabeça dos consumidores brasileiros:

1. Ford Maverick

Foto: Reprodução

Equipada com motor 2.0 EcoBoost, a picape da montadora entrega potência de até 253 cv, além de conforto e todas as funcionalidades que lembram bastante um SUV. Para ter um destes na garagem é preciso desembolsar R$ 227.200. Fãs de veículos arrojados, o modelo é uma excelente pedida.

2. Nissan Versa

Foto: Reprodução

Aos apaixonados por um sedã, o Versa definitivamente não pode ser deixado de lado. O modelo é um dos mais injustiçados pelos brasileiros no segmento. Além de econômico, o carro é confortável e familiar. O modelo pode ser encontrado por valores iniciais de R$ 110.590.

3. Audi A3 Sportback

Foto: Reprodução

Já os interessados em um hatch premium, o Audi A3 Sportback pode ser uma ótima opção. O modelo é conhecido por oferecer bastante conforto aos motoristas e passageiros. Sua versão 2024 está custando, em média, R$ 296.800.

4. Volvo C40

Foto: Reprodução

Este SUV cupê da Volvo chama a atenção pelo seu design com personalidade, que remete à arquitetura escandinava. Para ter um destes na garagem, é preciso desembolsar quantias a partir de R$ 359.950. Apesar de poderoso, o valor pode ser um dos principais empecilhos na hora de optar por um zero-quilômetro.

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