Papo de psicólogo? 3 carros que são motivo de TRAUMAS para proprietários

Ficar parado com o carro no meio da estrada sem conseguir auxílio é uma das situações mais traumatizantes pelas quais um motorista pode passar. Carros são objetos carregados de história, sejam elas boas ou ruins, que se acumulam com o passar do tempo.

Alguns desses relatos acabam virando piada depois que tudo passa e a situação termina bem. Esse é o caso de alguns leitores do portal Auto+, que compartilharam seus traumas automotivos com os leitores. Afinal, é melhor encarar a situação com leveza do que sofrer eternamente com ela.

As anedotas contadas pelos motoristas enrascados vão desde defeitos mecânicos que surgiram assim que a garantia acabou até pneu furado na primeira viagem. Confira os relatos.

Fiat Palio EX 2000 viciado em guincho

Foto: Divulgação/Fiat

Emerson Anunciação, outro leitor do portal, contou sua maré de azar com um Fiat Palio EX 1.0 ano 2000 movido a álcool. Aparentemente, o carro gostava de fazer o proprietário passar vergonha na rua.

“Comprei zero. Depois de vencida a garantia, por azar ou ironia, começou a dar problemas na bomba de combustível. Trocada a peça, o problema era crônico e não tinha solução”, relata.

“Fui guinchado 6 vezes! Até que o troquei por um Celta. No dia de deixá-lo, cheguei na concessionária Chevrolet com o Palio soluçando, dando uns estouros como uma panela de pipoca, e eu rezando para não terminar o trajeto novamente num guincho”, completa.

VW Parati G3 azarada

Foto: Divulgação/Volkswagen

O internauta Rodrigo SR contou a história de uma Volkswagen Parati G3 que deu bastante azar ao dono (ou vice-versa), mas era muito querida por ele.

“Em 1 ano de uso a ponta do eixo quebrou durante uma viagem. A correia dentada arrebentou 3 vezes, o painel rachou perto da saída de ar central. Além disso, o suporte de abertura do porta-malas quebrou no meio, o banco aveludado do motorista rasgou na lateral”, escreveu.

Se você acha que acabou, está enganado.

“Para coroar, minha irmã ralou a lateral inteira num muro ao subir na calçada logo na primeira semana com a CNH, comigo como copiloto. Mas confesso que era um dos carros que eu mais adorava”.

Ford Del Rey Ghia e seus (muitos) problemas

Foto: Divulgação/Ford

Um Del Rey foi o causador dos traumas do proprietário Mille Miglia. Os problemas começaram logo após a compra e se multiplicaram.

“Lá em Sarandi, o carro começou a falhar em baixa rotação e às vezes morria se não acelerasse. Levei numa oficina e mandei fazer a limpeza do carburador. Tinha uma ferpinha de álcool no giclê de baixa. Também troquei a tampa do reservatório de água do radiador pois não estava dando pressão”, lista.

“Na volta, perto de Erechim, a temperatura começou a subir e parei num posto na entrada da cidade cheio de outros carros. Ao abrir o capô vi a mangueira que leva água do radiador ao motor rachada. Fui rebocado para a concessionária Ford. Trocada a mangueira, prossegui a viagem mas a cada 50 km mais ou menos eu tinha que parar para completar a água do radiador”, completa.

Ele também relembra a primeira viagem desastrada com o carro.

“11 km antes de Concórdia-SC, acabei furando um pneu traseiro. Levei o carro para a concessionária Ford de Concórdia. Depois disso não confio mais em motores de carros VW (especialmente AP). O defeito? Um selinho no bloco do motor AP havia enferrujado e deixava vazar água”.

*Com informações do portal Auto+.