Principais problemas do Honda Civic são dois, de acordo com proprietários

Conhecido pela confiabilidade da marca japonesa, modelo não está isento de reclamações dos clientes.

Apesar de não estar vivendo seu auge no momento, o Honda Civic foi um dos sedãs médios mais vendidos do Brasil por diversos anos. O modelo teve fabricação nacional durante cinco gerações e conquistou um público fiel que o reconhece por ser robusto e confiável.

Ele deixou de ser produzido no Brasil, mas por aqui ainda é vendido em uma versão híbrida com motor 2.0 aspirado que gera até 143 cv de potência e 19,1 kgfm de torque. Há dois propulsores elétricos, sendo um gerador e o outro de 184 cv e 32,1 kgfm, capaz de enviar tração às rodas.

Porém, nem mesmo a boa fama do carro o isenta de problemas e consequentes reclamações dos proprietários. Para se ter uma prova disso, basta conferir os sites de queixas, como o Reclame Aqui, onde os consumidores relatam seus desafios e podem ser respondidos pela marca.

Nas reclamações envolvendo o sedã médio, as dificuldades mais recorrentes envolvem o teto solar e a falta de peças de reposição.

Quais são os principais problemas do Honda Civic?

Foto: Divulgação/Honda

Confira queixas sobre as duas principais fontes de reclamação sobre o carro:

1. Teto solar defeituoso

O teto solar é um equipamento presente na versão topo de linha da décima geração do modelo. Contudo, muitos donos afirmam que o que era para ser uma comodidade se transformou em um pesadelo.

“Hoje fui tentar abrir o teto e colocá-lo para trás, porém ele emperrou e fez muito barulho”, conta um proprietário, que encontrou outras pessoas com o mesmo problema em fóruns e redes sociais.

Um segundo motorista diz que precisou ter o teto solar substituído na garantia, mas o novo componente também apresentou defeito. Em outro relato, o cliente conta que o equipamento travou durante a abertura e começou a fazer barulho.

2. Falta de peças de reposição

Outro problema recorrente dos proprietários é a falta de peças de reposição para o modelo. O dono de um Honda Civic ano 2020 conta que detectou um defeito no alarme do carro e só conseguiu a peça após dois meses de espera.

“Levei o carro para a concessionária para consertar o problema, e esta me informou, após uma semana com o carro, que o problema foi identificado na peça da unidade de controle; porém, o prazo de entrega da peça vinda da fábrica da Honda para a concessionária é de dois meses”, relatou.

Também há casos em que o motorista precisou esperar 15 dias por um simples painel traseiro.

Além disso, quando a peça não está em falta ou chega rapidamente, os preços são estratosféricos. Segundo um dos condutores que fizeram reclamações sobre a Honda, a concessionária cobrou quase R$ 1.700 para trocar o botão do vidro do motorista.

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