Salários dos pilotos de Fórmula 1: quem são os 20 mais bem pagos em 2024?
Os salários dos pilotos de Fórmula 1 refletem o glamour e a competitividade da categoria, destacando-se como um dos esportes mais lucrativos do planeta.
A Fórmula 1, reconhecida globalmente por seu prestígio e intensa competitividade, não deixa de impressionar também pelos valores astronômicos pagos aos seus pilotos. Em 2024, os salários revelam não apenas a habilidade na pista, mas também a capacidade de negociação e o desempenho de temporadas passadas.
Com ênfase nos ganhos dos principais pilotos, as cifras são capazes de deixar qualquer um boquiaberto. Segundo dados recentes da revista Forbes, Max Verstappen lidera a lista, embora outros nomes de peso, como Lewis Hamilton e Fernando Alonso, não fiquem muito atrás.
Os contratos dos pilotos frequentemente incluem bônus atrelados ao desempenho individual, variando conforme vitórias e outros critérios específicos das escuderias. Assim, as remunerações diferem significativamente, mesmo entre os melhores da modalidade.
Principais salários da temporada
Max Verstappen (Foto: Divulgação)
Em 2024, Max Verstappen, da Red Bull, lidera o ranking financeiro da Fórmula 1. Seu salário base é de US$ 45 milhões (R$ 256.221.046,80), acrescido de US$ 25 milhões (R$ 142.345.026,00) em bônus. Este piloto se destaca não só pela velocidade nas pistas, mas também pela capacidade de garantir vitórias e, consequentemente, bonificações substanciais.
Logo atrás, temos Lewis Hamilton. O heptacampeão mundial, atualmente na Mercedes, detém um salário base de impressionantes US$ 55 milhões (R$ 313.159.057,20). No entanto, em 2023, não recebeu bônus devido à ausência de triunfos no calendário competitivo.
Fernando Alonso também não fica de fora das cifras milionárias. Com sua mudança para a Aston Martin, o bicampeão acumula um total de US$ 34 milhões (R$ 193.589.235,36), dos quais US$ 10 milhões (R$ 56.938.010,40) provêm de bonificações pela temporada anterior.
Lista dos 20 maiores salários da Fórmula 1 em 2024
Confira abaixo o comparativo salarial entre os pilotos de Fórmula 1 mais bem pagos da atualidade:
- Max Verstappen – Red Bull – US$ 70 milhões
- Lewis Hamilton – Mercedes – US$ 55 milhões
- Fernando Alonso – Aston Martin – US$ 34 milhões
- Sergio Perez – Red Bull – US$ 26 milhões
- Charles Leclerc – Ferrari – US$ 19 milhões
- Lando Norris – McLaren – US$ 15 milhões
- Carlos Sainz – Ferrari – US$ 14 milhões
- Valtteri Bottas – Sauber – US$ 10 milhões
- George Russell – Mercedes – US$ 8 milhões
- Pierre Gasly – Alpine – US$ 8 milhões
- Oscar Piastri – McLaren – US$ 8 milhões
- Esteban Ocon – Alpine – US$ 6 milhões
- Kevin Magnussen – Haas – US$ 5 milhões
- Alex Albon – Williams – US$ 3 milhões
- Daniel Ricciardo – RB – US$ 2,1 milhões
- Nico Hulkenberg – Haas – US$ 2 milhões
- Lance Stroll – Aston Martin – US$ 2 milhões
- Zhou Guanyu – Sauber – US$ 2 milhões
- Yuki Tsunoda – RB – US$ 1 milhão
- Logan Sargeant – Williams – US$ 1 milhão
A dinâmica dos salários na Fórmula 1
É crucial destacar que, na Fórmula 1, os salários dos pilotos não estão sujeitos ao teto orçamentário. As equipes têm plena liberdade para oferecer quantias significativas, refletindo o valor que cada piloto traz para o time. Além disso, os dois pilotos principais e outros três funcionários de alto escalão da equipe ficam isentos de inclusão no relatório de despesas.
Embora a competição nas pistas seja acirrada, a disputa por melhores contratos também faz parte do jogo estratégico da Fórmula 1. O reconhecimento por meio de salários não só incentiva os pilotos a superarem seus limites, mas também reforça o status da categoria como uma das mais elitistas do esporte mundial.