Sem burocracia! 4 motos elétricas que não exigem CNH
Conheça as motos elétricas sem necessidade de habilitação e que oferecem mobilidade econômica e ecológica aos brasileiros.
A crescente demanda por soluções de mobilidade sustentáveis trouxe ao mercado brasileiro motos elétricas que não requerem Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Esses veículos destacam-se pela praticidade, economia e sustentabilidade, atraindo usuários que desejam escapar do trânsito das grandes cidades.
Essas motos são uma alternativa viável para quem não quer se preocupar com os altos gastos de combustível ou a burocracia relacionada às habilitações.
Além disso, são consideradas bicicletas elétricas, com motor de até 350 watts e velocidade limitada a 25 km/h, conforme definido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
4 motos elétricas que não precisam de CNH
1. Watts W125
Foto: Divulgação/Watts
Por R$ 19.990, a Watts W125 oferece conforto e praticidade. Seu motor de 350 watts e autonomia de 40 km permitem deslocamentos eficientes, sempre respeitando o limite de 25 km/h.
2. Tailg Dyfly
Foto: Divulgação/Tailg
Inspirada na clássica Honda Dream, a Tailg Dyfly custa R$ 9.470 e proporciona um design sofisticado com motor de 350 watts, autonomia de 45 km e velocidade máxima de 25 km/h. Seu charme conquista muitos adeptos.
3. Loop K1
Foto: Divulgação/Loop
Compacta e dobrável, a Loop K1 oferece mobilidade urbana prática por R$ 11.790. Com motor de 350 watts e autonomia de 40 km, garante facilidade no transporte e armazenamento.
4. Caloi Mobylette
Foto: Divulgação/Caloi
A icônica Caloi Mobylette retorna ao mercado em versão elétrica por R$ 9.799. Com visual nostálgico e motor de 350 watts, oferece autonomia de 30 km e atinge até 25 km/h. Ideal para trajetos curtos diários.
Dicas para escolher sua moto elétrica
Na escolha de uma moto elétrica, é essencial verificar a autonomia e os itens de segurança, como campainha e luzes obrigatórias. Testar o modelo antes da compra garante um ajuste perfeito ao seu estilo e necessidades.
Essas motos elétricas, além de práticas, contribuem para uma mobilidade mais ecológica e econômica. Seja pela nostalgia ou pela praticidade, elas representam uma tendência que ganha cada vez mais espaço no Brasil.