Valeu a pena esperar? Descubra se o Volkswagen T-Cross 2025 melhorou ou deixa a desejar

Líder de vendas na categoria SUV, modelo alemão mantém os preços da linha anterior mesmo após a reestilização.

O Volkswagen T-Cross passou por uma leve reestilização na linha 2025, que chega ao mercado cinco anos após o lançamento do modelo no Brasil. No ano passado, o SUV foi o mais vendido da categoria, após somar 72.440 emplacamentos, e em 2024 está a caminho da liderança com 19.082 negociações até abril.

No desafio de permanecer no topo, o carro fabricado em São José dos Pinhais (PR) passou por uma atualização discreta, que deixou de fora a versão Sense. As demais configurações, 200 TSI, Comfortline e Highline, seguem com os mesmos preços da linha 2024.

O T-Cross 200 TSI custa a partir de R$ 142.990, enquanto o Comfortline sai por R$ 160.990. A opção Highline, topo de linha, é vendida por R$ 175.990. Já a Sense tem preços a partir de R$ 119.890.

Também não houve mudanças na motorização da nova família do SUV da Volkswagen. Ele segue equipado com motor 1.0 TSI de 20,4 kgfm, que rende até 128 cv nas duas primeiras versões, e com propulsor 1.4 TSI de 25,5 kgfm e 150 cv na mais cara. Todas elas contam com câmbio automático de seis marchas.

O que mudou?

Provando que dá para mexer em time que está ganhando, a VW resolveu deixar o T-Cross mais parecido com o modelo vendido no mercado europeu. O facelift concentra-se principalmente no estilo, no acabamento interno e nos itens de série.

A dianteira é muito semelhante ao modelo da Europa, principalmente devido ao LED interligando as duas extremidades, que, por aqui, é apenas uma peça cromada. O para-choque também está diferente, e os faróis de LED vêm de série em todas as versões.

A central multimídia VW Play continua com tela de 10,1 polegadas em todas as versões, mas agora é semi flutuante, com conexão Android Auto e Apple CarPlay sem fio. As duas últimas versões também oferecem carregador por indução e ar-condicionado digital.

As mudanças foram pontuais e bem-feitas, aprimorando um carro que é queridinho do mercado. O principal apelo é a manutenção do preço do líder, que não tem motivos para perder a posição no topo.

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