10 carros que mais subiram de preço em 1 ano; 1º lugar ficou R$ 40 mil mais caro

Veículos no Brasil ficaram até R$ 40 mil mais caros em um ano, segundo análise dos preços de janeiro de 2024 e janeiro de 2025.

O mercado automobilístico brasileiro registrou significativos aumentos de preços no último ano. Os valores dos veículos novos, considerando as 15 marcas mais vendidas, subiram expressivamente. Modelos populares apresentaram acréscimos consideráveis, refletindo uma tendência de elevação geral nos custos.

Essa análise exclui veículos que passaram por mudanças geracionais ou facelifts significativos, focando apenas em modelos consistentes ao longo do período. A avaliação evidencia o impacto inflacionário e de custos na indústria automotiva, que atingiu picos em algumas marcas.

Entre os destaques, a Ford F-150 lidera o ranking de aumentos, consolidando uma mudança significativa no mercado. Esse fenômeno de encarecimento afeta os consumidores e levanta questões sobre acessibilidade e planejamento futuro para a compra de veículos novos.

Top 10 carros que mais encareceram em um ano

  • 10º Nissan Sentra: aumento de R$ 15.300. Valor atual: R$ 166.790.
  • 9º GWM Haval H6: aumento de R$ 17.000. Valor atual: R$ 286.000.
  • 8º Jeep Wrangler: aumento de R$ 18.156. Valor atual: R$ 499.990.
  • 7º Ram 2500: aumento de R$ 20.800. Valor atual: R$ 489.990.
  • 6º Volkswagen Tiguan: aumento de R$ 21.000. Valor atual: R$ 299.990.
  • 5º Caoa Chery Tiggo 8: aumento de R$ 25.000. Valor atual: R$ 264.990.
  • 4º Ford Ranger Raptor: aumento de R$ 26.400. Valor atual: R$ 475.000.
  • 3º Chevrolet Silverado: aumento de R$ 28.100. Valor atual: R$ 548.090.
  • 2º Ford Ranger: aumento de R$ 32.010. Valor atual: R$ 267.000.
  • 1º Ford F-150: aumento de R$ 40.000. Valor atual: R$ 519.990.

Ford F-150 (Foto: Divulgação/Ford)

Impacto no mercado

A elevação dos preços afeta diretamente o poder de compra dos consumidores brasileiros. Com aumentos que chegam a R$ 40 mil, a aquisição de veículos novos torna-se mais desafiadora. Os consumidores precisam reavaliar suas opções e adaptar seus orçamentos diante desse cenário econômico.

Especialistas apontam que essa tendência reflete não apenas a inflação, mas também o aumento nos custos de produção e importação. A indústria automobilística enfrenta desafios para equilibrar essas variações sem comprometer as vendas. A expectativa é de que ajustes contínuos sejam necessários para estabilizar o mercado.

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