Pense melhor: 5 razões para não escolher o BYD Dolphin Mini

Está quase fechando o negócio em um novo BYD Dolphin Mini? Levantamos alguns motivos que podem te fazer desistir da compra.

Comprar um carro novo é um momento feliz na vida da maioria das pessoas, mas é importante tomar uma decisão bem informada para evitar prejuízos no futuro. Ao escolher seu próximo veículo, o motorista deve colocar na balança todos os pontos negativos e positivos.

Essa análise é especialmente importante ao comprar um automóvel recém-lançado no mercado, como o BYD Dolphin Mini. O pequeno elétrico vem arrasando nas vendas desde sua estreia e liderou o segmento em maio, com 2.104 unidades emplacadas.

Com design moderno, uma lista de equipamentos repleta de tecnologias e uma autonomia adequada, ele vem chamando a atenção de muitos compradores e superando seu irmão mais velho, o Dolphin. Porém, é preciso olhar além das vantagens e considerar os pontos negativos.

Razões para evitar o BYD Dolphin Mini

Os pontos mencionados abaixo tornam o modelo uma escolha inadequada para alguns motoristas. Lembramos que nosso objetivo é apenas auxiliar o comprador a realizar uma compra bem informada, evitando assim prejuízos futuros. Veja 5 motivos para não levar o BYD Dolphin Mini:

1. Autonomia limitada

O alcance do Dolphin Mini é de até 290 km com a bateria cheia, mas essa marca pode ser insuficiente para os condutores que realizam viagens mais longas. A preocupação é maior devido à falta de infraestrutura adequada para veículos elétricos no Brasil, onde ainda existem poucos postos de recarga rápida.

2. Pouco espaço interno

A proposta do carro é ser um compacto urbano, mas mesmo para esse uso, o espaço interno é limitado. Ele acomoda apenas quatro pessoas, e o banco traseiro pode ser bastante desconfortável para passageiros altos. Isso sem falar no porta-malas, que tem apenas 230 litros de capacidade.

3. Preço

A BYD chegou a sinalizar que o Dolphin Mini custaria menos de R$ 100 mil no Brasil, o que gerou uma onda de interessados; contudo, ele estreou por aqui com preço de R$ 115 mil. Com esse valor, é possível colocar na garagem carros usados confiáveis como Toyota Corolla GLi, Volkswagen Polo GTS e Honda Civic Sport.

4. Falta de equipamentos

O modelo deixa de lado alguns itens bem importantes presentes em outros carros elétricos, como câmera 360º, indicador de temperatura externa e limpador traseiro. Parece pouco, mas eles poderiam equipar um automóvel nessa faixa de preço.

5. Pós-venda

A montadora ainda está em fase de implementação no Brasil e só recentemente inaugurou sua centésima concessionária. Isso traz algumas dificuldades no pós-venda, como a dificuldade em encontrar mão de obra para manutenção e peças de reposição, sobretudo longe das grandes cidades.

você pode gostar também