Nada de aromatizante! Saiba como deixar o carro cheiroso sem gastar muito

Deixar o carro limpo é maravilhoso, mas melhor ainda é entrar na cabine e sentir um cheirinho bom pairando no ar. É por isso que muitos motoristas utilizam aromatizantes artificiais, como aquelas arvorezinhas que ficam penduradas no espelho retrovisor do veículo.

Além de terem um aroma “industrial” demais para o gosto de muitos, esses produtos acabam rápido e precisam ser repostos com frequência. A solução para isso é fazer o seu próprio aromatizante caseiro e poder escolher seu cheiro favorito sempre que enjoar do anterior.

É importante lembrar que um veículo limpo é visto como mais bem conservado, o que aumenta seu valor no momento da revenda. Já um carro cheio de odores ruins confinados na cabine constrange os parceiros e ainda desvaloriza o bem ao passar uma impressão de descuido.

Para a alegria daqueles com narizes mais exigentes, é bem simples e fácil fazer um aromatizante caseiro utilizando dois ingredientes. Para potencializar o cheirinho, também vale a pena ser estratégico ao escolher o local da cabine onde ele será colocado.

Como fazer um aromatizante caseiro para carro

A versão caseira substitui o aroma vendido nas lojas e custa pouco, sendo feita com apenas dois ingredientes: um prendedor de roupas de madeira novo (aquele pregador comum) e um óleo essencial de sua escolha.

A madeira suga o óleo e libera o aroma agradável junto com o ar que sai do aparelho, melhorando o ambiente da cabine.

Foto: Reprodução

O preparo é bem intuitivo: despeje algumas gotas do óleo essencial de sua preferência no prendedor, aguarde até que a madeira absorva e fixe o objeto na grade do ar-condicionado, de preferência em uma das saídas laterais. Esse truque também ajuda a neutralizar o mau cheiro do ar-condicionado, principalmente nos meses de calor.

Além disso, é possível trocar e reforçar a fragrância sempre que desejar ou que o aromatizador caseiro estiver ficando fraco.

Cabe destacar que o manuseio de óleos essenciais deve ser feito com cuidado, evitando o contato direto com a pele e o consumo excessivo. O uso inalatório (para cheirar) dessas substâncias é seguro, mas pode causar intoxicação dependendo da concentração e da sensibilidade da pessoa.