Não quer dor de cabeça? Este é o carro usado ideal para quem compra pensando na revenda

Comprador que coloca um carro na garagem pensando na revenda precisa avaliar a demanda pelo modelo.

O mercado de carros usados tem muitas oportunidades de bom negócio e quem sabe a hora de aproveitar uma delas consegue se dar bem. Porém, de pouco adianta comprar um modelo de segunda mão por um bom preço, se na hora da revenda ninguém quer saber dele.

Se o proprietário não é do tipo de pessoa que quer passar a vida inteira com o mesmo automóvel, a facilidade de revenda precisa ser um critério importante ao escolher um produto. Nessa missão, os levantamentos dos carros usados mais vendidos são uma importante fonte de informação.

O melhor carro para comprar pensando na revenda

Foto: Divulgação/Volkswagen

Não tem jeito, o Volkswagen Gol continua sendo o modelo usado mais vendido do Brasil, o que significa que não falta demanda por ele. Ele também foi o mais buscado na plataforma de compra e venda OLX, respondendo por 15% das pesquisas.

Segundo a Fenabrave, foram vendidos quase 4.605.315 automóveis e 796.407 comerciais leves nos primeiros seis meses do ano, alta de 7,66% sobre 2023 (5.017.533). O VW Gol registrou 62.262 vendas no período, quase o dobro de Fiat Palio (35.275) e Fiat Uno (34.207), que ficaram em segunda e terceira posição.

Um estudo da OLX mostra que o hatch alemão foi negociado em 13% das vendas na plataforma, considerando os carros usados com preço de até R$ 50 mil. Fiat Palio aparece com 11% da fatia de mercado e Fiat Uno com 8% dos negócios.

“Os brasileiros veem na OLX uma alternativa para adquirir seu tão sonhado automóvel por preços considerados mais acessíveis. Além da grande diversidade de modelos, marcas e anos, temos o maior inventário do mercado, com cerca de 1 milhão de veículos anunciados na plataforma”, disse Flávio Passos, vice-presidente de Autos do grupo.

A alta procura pelo Gol garante um valor de revenda estável para quem compra pensando em revender. Além disso, por ter sido campeão de vendas por mais de duas décadas no país, a disponibilidade de peças e mão-de-obra não é probema.

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