Piores versões de carros no Brasil
Conheça uma seleção de carros brasileiros com os nomes de versões mais questionáveis e mais odiados do mercado brasileiro!
No mercado automobilístico brasileiro, algumas versões de carros chamam atenção não por atributos desejáveis, mas por peculiaridades questionáveis. Desde nomes exagerados a siglas sem significado aparente, essas versões geram debates entre consumidores e especialistas.
Nomenclaturas automotivas: Uma questão de escolha?
A forma como um carro é nomeado pode influenciar a percepção do consumidor. Algumas marcas, na tentativa de destacar seus modelos, acabam criando nomes que podem confundir mais do que esclarecer.
1. Jeep Compass Limited
Imagem: Jeep/Reprodução
Este modelo parece sugerir uma edição limitada; no entanto, a sigla Limited é utilizada pela Jeep como sinônimo de uma versão superior. Esse uso contraditório pode causar estranhamento, pois o termo “limitado” normalmente sugere exclusividade.
2. Mitsubishi L200 Triton Sport HPE-S
Imagem: Mitsubishi/Reprodução
A quantidade de emblemas na traseira desta caminhonete é comparável a uma placa de trânsito lotada. O nome do modelo consiste numa combinação de vários termos: “L200 Triton” é o nome básico; “Sport”, refere-se à última reestilização; e “HPE-S”, indica a versão mais completa. O resultado é um nome extenso e complicado.
3. Honda HR-V EXL com Honda Sensing
Imagem: Honda/Reprodução
A Honda optou por um nome extenso para enfatizar a presença do sistema Honda Sensing em todas as versões do HR-V. As variantes de entrada, como a EX e a EXL, acabaram ganhando um nome desproporcionalmente longo, apenas para destacar um recurso que também está presente nas versões Advance e Touring.
4. Kia Stonic C.252
Imagem: Kia/Reprodução
A Kia adotou uma prática inusitada ao usar códigos para nomear as versões de seus modelos no Brasil. No caso do Stonic, a versão é identificada simplesmente como C.252, uma escolha que destoa da tendência do mercado de dar nomes mais descritivos ou atraentes.
5. Chevrolet RS
Imagem: Chevrolet/Reprodução
As versões RS dos carros da Chevrolet causaram descontentamento entre os brasileiros. Apesar de a sigla RS sugerir desempenho esportivo, os modelos não oferecem aumento de potência, consistindo apenas em modificações visuais. Essa discrepância entre expectativa e realidade gerou críticas por parte de consumidores que esperavam melhorias no desempenho.