Carros fracassados: 5 modelos que não deixaram saudades
Esses veículos fracassaram ou por conta do preço, ou pela baixa qualidade das peças. E, hoje em dia, são dos mais raros de se encontrar no mercado.
Os carros são um grande sonho de consumo para muitas pessoas. Quando surgem lançamentos, a expectativa é grande tanto para quem compra quanto para quem produz o modelo.
Entretanto, muitos carros acabam se tornando verdadeiros fracassos de venda e produção. E, muitas vezes, tornam-se até mesmo difíceis de encontrar pelas ruas. Neste post, vamos mostrar um ‘top 5’ de carros que não deixarão saudades nos consumidores e nem nas empresas.
Versailles Royale
Se o Versailles sedã já foi um fracasso no cenário automotivo brasileiro, a Royale, versão ‘perua’ do Versailles, foi ainda mais. Afinal, o veículo, que surgiu em 1992 e existiu até 1996, nunca caiu no gosto dos brasileiros.
Inclusive, muita gente nem sabe que já existiu uma ‘perua’ Versailles. Tanto é que raramente se encontra uma dessas andando pelas ruas, e poucas pessoas teriam coragem de investir.
Fiat Elba
A Fiat Elba é um carro que já foi ‘pivô’ do impeachment de um presidente da República. No entanto, no mercado automobilístico brasileiro, nunca empolgou, mesmo permanecendo dez anos em linha, entre 1986 e 1996.
Embora também fosse um carro espaçoso, não teve o desempenho de vendas desejado e caiu em desuso. Assim, a Fiat sepultou o projeto e hoje também é difícil encontrar um modelo desses pelas ruas.
Chevrolet Sonic
Esse veículo, o Sonic, tem sido cada vez mais raro de se encontrar nas ruas brasileiras. E a explicação é simples: o carro lançado em 2012, não agradou pela aparência e ainda tinha uma manutenção bem mais cara que os demais carros da própria marca. Então, o resultado não poderia ser outro, a não ser o pouco tempo de produção e baixo desempenho de vendas.
Peugeot Hoggar
Outro carro que não deixa saudades é o Peugeot Hoggar. O veículo da marca francesa já se tornou uma espécie de símbolo do fracasso recente da marca. Entre outras coisas, tinha um grave problema na suspensão, que se quebrava com facilidade. Com isso, tornou-se um veículo de muito investimento, mas de pouco retorno para a marca.
Volkswagen Apollo
O Apollo surgiu em 1990 e saiu de linha logo em seguida, em 1992, com 50 mil unidades vendidas. O grande problema dele era ser um ‘clone’ do Verona, da Ford, trocando apenas a logomarca. Entretanto, custava cerca de 20% mais que o coirmão da Autolatina, e isso foi determinante para o fracasso de vendas do veículo.