Cerco eletrônico ou radar: é tudo a mesma coisa?

Entenda quais são as diferenças básicas entre estes dois equipamentos de monitoramento e segurança.

Quando se trata de ferramentas para garantir a segurança do trânsito, não se pode ignorar o uso de radares e também dos cercos eletrônicos. Saber identificar as diferenças entre eles é fundamental para entender como esses sistemas de segurança funcionam.

De toda forma, ambos são soluções modernas e essenciais quando se trata de controle de veículos em vias públicas, o que os diferencia é a forma de monitoramento.

Cerco eletrônico

O cerco eletrônico é, na verdade, uma “área invisível” capaz de detectar qualquer movimento que não seja adequado ou suspeito em uma área de cobertura. Hoje, esses sistemas de cerco possuem grande versatilidade de uso, uma vez que são utilizados inclusive em vias públicas para monitoramento de segurança.

De forma simples e direta, o cerco eletrônico é um conjunto de sensores de alta tecnologia que identificam as movimentações. Eles podem receber programação para ter focos específicos. Assim, podem detectar até os movimentos mais sutis que muitas vezes passam despercebidos por outras formas de fiscalização e segurança.

Radar de trânsito

Quando se trata dos radares, é importante destacar que eles possuem a capacidade de identificar objetos e movimentações em diferentes condições climáticas ou de iluminação. Por isso, essa é a opção mais comum nas rodovias, uma vez que, quando programados, entregam um bom funcionamento com baixa possibilidade de falhas.

E é justamente por ser um sistema eficiente que ele costuma ter aplicações militares, assim como em diferentes tipos de tráfego para estabelecer o controle do local. Na maioria dos casos, tem como uso o registro de veículos que descumprem regras, como é o caso, por exemplo, do excesso de velocidade.

Diferenças entre certo eletrônico e radar de trânsito

Se por um lado o cerco eletrônico usa como base a detecção visual, por meio de sensores específicos, o radar faz uso de ondas de rádio para identificação de objetos, inclusive em condições adversas.

Assim, o caso do radar, ele é mais eficiente na detecção de movimentos de longo alcance. Já em casos em que a precisão é necessária para a cobertura de áreas menores, o cerco eletrônico se mostra como melhor opção.

Além disso, o radar e o cerco eletrônico podem ter uso a partir da integração dos dois dispositivos de fiscalização, oferecendo um resultado eficiente. Essa integração possibilita a proteção detalhada com amplitude, por meio do uso do radar, ao mesmo tempo em que garante uma defesa mais abrangente, dado pelo cerco eletrônico.

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