Como consultar o local de origem de um veículo pela placa Mercosul?

Desde janeiro de 2020, o Brasil adotou o padrão de placas Mercosul, promovendo segurança e integração regional.

A implementação das placas Mercosul trouxe uma série de mudanças significativas para o sistema de identificação de veículos no Brasil. Desde janeiro de 2020, essa nova norma busca não apenas integrar os países membros, mas também melhorar a segurança viária.

Com a colaboração da Argentina, do Paraguai, do Uruguai e da Venezuela, e a adesão em andamento da Bolívia, o modelo Mercosul se destaca pela inovação e eficiência.

O novo design das placas, composto por sete caracteres alfanuméricos, substitui as antigas indicações de cidade e estado. Este formato, além de padronizar a circulação de veículos, oferece um sistema de segurança mais robusto a partir da inclusão de um QR Code.

Isso permite um acesso rápido aos dados dos veículos, otimizando tanto as inspeções quanto a cooperação policial internacional.

Segurança e inovação nas placas

O QR Code e a gravação em baixo-relevo nas placas Mercosul são elementos que impedem fraudes e garantem maior segurança. A base de dados unificada entre os países facilita o rastreamento de veículos, fortalecendo a segurança nas fronteiras e entre os membros do bloco.

Embora a nova placa não indique diretamente a origem do veículo, a tecnologia do QR Code compensa essa ausência. Com ele, é possível acessar rapidamente informações essenciais, tornando as fiscalizações mais precisas e eficazes.

Foto: Reprodução/Agência Brasil

Consultando dados do veículo

O aplicativo Sinesp Cidadão é uma ferramenta eficaz para acessar os dados de veículos com placas Mercosul. Após se autenticar no Gov.br, o usuário pode inserir a placa para obter informações detalhadas, auxiliando proprietários e autoridades na verificação da origem e situação legal dos veículos.

A transição para o padrão Mercosul trouxe desafios aos motoristas que estavam acostumados com o modelo anterior. No entanto, a facilidade de acesso às informações vem compensando as dificuldades iniciais.

A padronização promete, a longo prazo, aumentar a segurança nas estradas do Mercosul, reduzindo fraudes e promovendo um trânsito mais seguro e controlado entre os países envolvidos.

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