Leia antes de comprar! 2 principais problemas do Chevrolet Tracker

Saiba de quais falhas de projeto os proprietários do SUV compacto mais reclamam na internet.

Lançado no Brasil no início dos anos 2000, quando os SUVs ainda não geravam a comoção atual, o Chevrolet Tracker conquistou um público fiel e uma história de sucesso por aqui. A segunda geração estreou em 2013 com o mesmo motor 1.8 flex aspirado do Cruze, mas, em 2017, recebeu o 1.4 turbo flex de 153 cv.

Atualmente, estamos na terceira geração do modelo, construída sobre a base GEM do Onix, o que permite o compartilhamento de peças entre eles. Além de vários equipamentos, ambos oferecem motorização 1.0 turbo flex.

A variante mais completa tem motor 1.2 turbo flex de 133 cv e 19,4 kgfm, com transmissão automática de seis marchas. Nas demais, o propulsor 1.0 rende até 116 cv de potência e 16,8 kgfm de torque, também aliado ao câmbio automático de seis marchas.

Problemas e defeitos do Chevrolet Tracker

Foto: Divulgação/Chevrolet

O SUV rapidamente caiu no gosto do consumidor e sempre ocupa posições altas no ranking dos mais vendidos da categoria. No entanto, mesmo com uma lista de equipamentos robusta, ele possui algumas falhas de projeto.

Abaixo, veja quais são as principais queixas dos proprietários relacionadas ao Chevrolet Tracker:

1. Assistência da direção elétrica

Um problema bastante citado pelos consumidores é o enrijecimento da assistência da direção elétrica, que algumas vezes reduz a potência do motor durante a condução. Ele é indicado pela mensagem “Falha no Sistema Stabilitrak” no painel do carro.

O dono de um Tracker relata que sofreu com a falha após apenas 18 meses de uso e precisou esperar o guincho por cerca de duas horas.

A concessionária informou que ocorreu uma pane no sistema computacional e colocou o carro para funcionar novamente, mas não eliminou a chance de um novo defeito.

2. Câmbio automático

Outra queixa popular é o câmbio automático. Ao estacionar o automóvel, o computador de bordo exibe uma mensagem solicitando ao motorista que coloque a caixa na posição P, mesmo quando a alavanca já está nesta posição. De acordo com relatos, o problema impede o desligamento do motor.

Um dos clientes conta que a concessionária cobrou R$ 2 mil para realizar a troca da alavanca de transmissão.

Geralmente, o defeito é causado por falhas no gerenciamento eletrônico do carro, o que pode ser resolvido com uma reprogramação do software do veículo. Em outros casos, quando a trava da alavanca quebra, é preciso trocar a peça.

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