Lucro garantido! 5 motos mais econômicas e resistentes para rodar na Uber e 99 em 2025
Confira as melhores opções de motocicletas para garantir eficiência e economia ao trabalhar com aplicativos de transporte.
Trabalhar como motociclista em aplicativos de transporte, como Uber Moto e 99Moto, exige mais do que disposição, é preciso escolher a moto certa.
O modelo ideal precisa ser econômico, confiável e fácil de manter, além de atender a todas as exigências legais para quem realiza transporte de passageiros.
Se você está pensando em começar no “corre” ou quer renovar sua moto de trabalho, confira a seguir as 5 melhores motos para Uber e 99 em 2025, com destaque para consumo, resistência e conforto.
O que é preciso para rodar com motos na Uber e na 99?
Antes de investir em uma moto, é essencial entender o que os aplicativos exigem. CNH com categoria A é obrigatória para ambas as plataformas, mas há diferenças:
- A 99Moto exige CNH definitiva com a observação EAR (Exerce Atividade Remunerada).
- Já a Uber Moto aceita CNH A com EAR e condutores a partir de 19 anos.
- O CRLV da moto deve estar em dia e quitado.
- Motos com placa vermelha (aluguel) não são aceitas, apenas motos particulares com placa cinza ou padrão Mercosul.
Sobre o ano do modelo, a 99Moto costuma ser mais flexível e aceita motos de diferentes idades. A Uber Moto, por outro lado, pode ter restrições conforme a cidade. Por isso, o ideal é consultar o app antes de comprar.
As 5 melhores motos para trabalhar com Uber e 99
Selecionamos modelos que se destacam pelo baixo consumo de combustível, manutenção barata e durabilidade, três fatores que definem o lucro de quem vive do “corre”:
1. Honda CG 160 Cargo Start — A rainha das ruas

Foto: Divulgação/Honda
A CG 160 Cargo é a moto mais usada por quem trabalha no dia a dia. Equipada com motor 1-cilindro OHC de 162,7 cc, entrega 15,1 cv e impressiona pela confiabilidade. Além disso, suas peças são fáceis e baratas de encontrar, o que reduz os custos de manutenção.
- Preço médio (0 km): R$ 17.953
- Consumo: cerca de 40 km/l
- Pontos fortes: manutenção simples, baixo custo e robustez
2. Yamaha Factor YBR 125 — Simples, forte e econômica

Foto: Divulgação/Yamaha
Concorrente direta da CG, a Factor YBR 125 é sinônimo de resistência. Modelos antigos, como os de 2009, ainda rodam bem nas cidades, com desempenho confiável e baixo consumo.
- Preço médio (usada): R$ 6.412
- Versão nova (Factor 150 2024): R$ 15.565
- Consumo: até 42 km/l
- Pontos fortes: confiabilidade e excelente custo-benefício
3. Honda NXR 160 Bros — Ideal para o asfalto e para a terra

Foto: Divulgação/Honda
Se o seu trajeto inclui ruas esburacadas ou de terra, a NXR 160 Bros é a escolha perfeita. Ela usa o mesmo motor da CG 160, mas tem suspensão mais alta, posição de pilotagem confortável e ótima durabilidade.
- Consumo médio: 35 km/l
- Preço (0 km): a partir de R$ 21.320
- Pontos fortes: conforto, robustez e excelente revenda
4. Yamaha Fazer 150 — Visual moderno e ótimo consumo

Foto: Divulgação/Yamaha
Mais completa que a Factor, a Fazer 150 traz design esportivo e uma tocada mais suave. Seu motor de 149 cc e 12,4 cv garante desempenho equilibrado e consumo impressionante, podendo ultrapassar 45 km/l.
- Preço (0 km): cerca de R$ 18.225
- Pontos fortes: economia, conforto e visual moderno
5. Suzuki Burgman 125i — Conforto e praticidade no trânsito

Foto: Divulgação/Suzuki
A Suzuki Burgman 125i é uma scooter automática (CVT), ideal para quem roda no trânsito pesado e quer evitar trocas de marcha. Mesmo fora de linha, ainda é fácil encontrar boas unidades usadas.
- Motor: 125 cc e 9 cv
- Consumo: 40 km/l
- Preço (usada 2019): cerca de R$ 10.627
- Pontos fortes: conforto, praticidade e fácil condução
A moto certa define o sucesso no aplicativo
Escolher a moto ideal para Uber ou 99 é o primeiro passo para garantir lucro, conforto e durabilidade no dia a dia. Modelos como a Honda CG 160 Cargo e a Yamaha Factor são imbatíveis no custo-benefício, enquanto opções como a Bros e a Burgman oferecem mais conforto e versatilidade.
Não importa qual moto vai para a garagem, no final das contas, manter a manutenção preventiva, calibragem correta e documentação em dia é o que vai garantir um “corre” seguro, lucrativo e sem imprevistos.