Mecânicos odeiam! 3 motores inquebráveis que desafiam as oficinas
Conheça os motores que marcaram época pela durabilidade e baixos custos de manutenção, tornando-se preferidos nos mercados de carros usados.
Alguns motores de automóveis se destacam por sua longevidade e confiabilidade, tornando-se verdadeiros ícones no mercado de carros usados. Esses motores são conhecidos por raramente necessitarem de manutenção frequente, o que os torna extremamente valorizados.
A seguir, analisamos cinco exemplos de motores que deixaram os mecânicos com menos trabalho ao longo dos anos. A durabilidade desses motores, aliada à facilidade de reparos e manutenção, contribuiu para a sua popularidade.
Muitos proprietários relatam que, ao seguir o cronograma de manutenção adequado, seus veículos permanecem em excelentes condições por décadas. Vamos explorar esses modelos que se tornaram sinônimos de resistência e economia.
1. Fiat Fiasa: A força do pioneirismo
Foto: Divulgação/Fiat
O motor Fiasa, lançado pela Fiat em 1976, simbolizou o início bem-sucedido da fabricante no Brasil. Equipando inicialmente o Fiat 147, ele evoluiu ao longo dos anos, adaptando-se às novas exigências do mercado.
Os destaques incluem o Uno Mille, que se beneficiou de uma versão com cilindrada reduzida. Reconhecido por sua durabilidade, o Fiasa permaneceu em produção até 2004, quando foi substituído pelo motor Fire.
2. Ford CHT: A evolução francesa no Brasil
Foto: Reprodução
Com suas raízes no “Projeto M” da Renault e Willys, o motor CHT começou sua trajetória no Brasil com o lançamento do Ford Corcel em 1968.
A evolução contínua ao longo das décadas levou à introdução do CHT 1.6 movido a etanol, destacando-se pelo funcionamento suave. Mesmo com potência discreta, o motor permaneceu em produção até 1996, sendo substituído pelo Endura-E e Zetec-SE.
3. Volkswagen AP: O queridinho dos preparadores
Foto: Divulgação/Volkswagen
Introduzido em 1985, o motor Volkswagen AP, também conhecido como EA827, rapidamente se tornou um dos mais venerados do Brasil. Originalmente, ele equipou modelos como Gol, Voyage, Saveiro e Parati, além do Santana e Quantum.
Com potências variando entre 85 e 106 cv, ele conquistou espaço não só pelo desempenho, mas também pela resistência. Até 2012, ano em que a produção foi encerrada, o motor continuou a ser uma escolha popular entre os entusiastas da preparação de veículos.
Vale destacar que esses motores não apenas marcaram a história do setor automobilístico brasileiro, mas também continuam a ser uma escolha confiável para aqueles que buscam veículos usados resistentes. Sua durabilidade comprovada e a facilidade de reparos os mantêm no topo das listas de preferências de muitos motoristas até hoje.