Prepare o bolso: tarifa de pedágio na Régis Bittencourt fica mais cara
Aumento no preço cobrado pela operadora está previsto no contrato de concessão do trecho da rodovia federal.
A tarifa básica de pedágio da BR-116 aumentou no trecho entre São Paulo e Curitiba. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou o reajuste da cobrança em seis praças pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A, responsável pela administração dos locais.
O aumento já está valendo para todos os tipos de veículos. A tarifa básica para veículos de categoria 1, composta por automóveis, caminhonetes e furgões de dois eixos, subiu de R$ 3,90 para R$ 4.
Os valores dos pedágios na Régis Bittencourt para os demais veículos são calculados com base no número de eixos e rodagem, ou, em outras palavras, na quantidade de pneus capazes de suportar mais ou menos carga. A referência é a tarifa para a categoria 1.
Segundo a tabela divulgada pela concessionária, os preços variam de R$ 2 (para motocicletas, motonetas e bicicletas motorizadas) até R$ 24 (caminhão com reboque e caminhão-trator com rodagem dupla).
Preço do pedágio na Régis Bittencourt
- Moto: R$ 2.
- Carro, caminhonete e furgão: R$ 4.
- Caminhão: R$ 4 por eixo.
O valor estabelecido foi de R$ 3,95043, mas o arredondamento fica autorizado para facilitar a fluidez de tráfego nas praças de pedágio.
A revisão nos valores está de acordo com o documento publicado no Diário Oficial da União e acompanha o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O contrato de concessão da rodovia prevê correção monetária e revisão da tarifa básica para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro da empresa.
Onde estão as praças com reajuste?
A mudança no valor do pedágio vale para as praças administradas pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A, sendo elas: P1 em Itapecerica da Serra, P2 em Miracatu, P3 em Juquiá, P4 em Cajati e P5 em Barra do Turvo, todas em São Paulo; além da P6 em Campina Grande do Sul (PR).
