Quem avisa, amigo é: esqueça estes 3 mitos na hora de comprar um carro usado
Mitos sobre automóveis de segunda mão podem pesar na decisão do comprador e impedir o fechamento de um bom negócio.
Comprar um carro usado é uma decisão que exige muita atenção do motorista, que precisa adotar todas as medidas necessárias para garantir um bom negócio. As recomendações vão desde fazer um test drive até chamar um mecânico de confiança para revisar o veículo.
Porém, existem alguns mitos que circulam no mercado de automóveis de segunda mão que mais atrapalham do que ajudam o comprador. A primeira coisa que qualquer pessoa deve ter em mente é que a compra de um carro usado não é para todos, mas pode ser uma escolha bem interessante na maioria dos casos.
Se você não se importa em ter sempre o modelo mais novo do mercado e lida bem com pequenas marcas de uso, o segmento é uma ótima pedida. Afinal, o preço dos carros novos não para de subir, e nem todo mundo quer gastar mais de R$ 70 mil para ter um veículo com pouco espaço e quase nenhum equipamento.
3 mitos sobre carros usado
Decidiu comprar um automóvel que já teve dono? Antes de começar a procura pelo modelo ideal, tire da cabeça os seguintes mitos que circulam entre os motoristas:
1. “Carro usado só dá problema”
Errado! Eventuais problemas mecânicos dependem muito de como o antigo proprietário tratou o veículo, por exemplo, se realizou ou não as revisões programadas. Além disso, contar com a avaliação de um profissional especializado antes da compra evita surpresas com defeitos causados pela má conservação.
2. “Usado gasta mais combustível”
Errou de novo: o consumo de combustível depende de variáveis como modelo, estilo de condução e manutenção dos componentes. Um modelo zero-quilômetro nas mãos de um motorista que acelera de forma brusca demais e adora deixar o pé na embreagem pode gastar mais do que um usado bem conservado nas mãos de quem sabe dirigir.
3. “Não dá para confiar no histórico”
De fato, é necessário ter mais cuidado ao pesquisar o histórico de um automóvel usado, mas também dá para evitar surpresas. Para isso, é interessante entrar em contato não apenas com os órgãos de trânsito que cuidam da documentação, mas também buscar uma empresa especializada para descobrir mais sobre o passado do carro e do dono.