Quer que seu carro automático dure muitos anos? Fuja dos 7 piores erros que muita gente comete e nem vê

Conheça os erros mais comuns ao operar veículos automáticos e como evitá-los para garantir a durabilidade e eficiência do seu carro.

O câmbio automático, outrora considerado um luxo desnecessário, conquistou definitivamente o coração dos motoristas brasileiros.

Este componente vai além de uma simples conveniência, proporcionando uma experiência de condução mais prática e agradável.

Apesar da facilidade trazida pela eliminação da troca manual de marchas, é crucial adotar práticas adequadas para preservar a integridade do câmbio automático.

Muitos proprietários, no entanto, ainda cometem erros que podem gerar prejuízos evitáveis. Para auxiliar na manutenção e longevidade do câmbio, especialistas oferecem recomendações valiosas.

A seguir, são apresentadas orientações essenciais para usufruir ao máximo desse equipamento sem comprometer sua funcionalidade.

7 erros mais comuns cometidos com o câmbio automático

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1. Evite acelerar em neutro

Especialistas apontam que acelerar com o câmbio em neutro desgasta as cintas de embreagem, gerando custos elevados. Além disso, essa prática não melhora a arrancada do veículo.

2. Perigo do tanque vazio

Conduzir com o tanque na reserva prejudica diversos componentes do carro, incluindo a lubrificação e a pressão adequada de fluidos. Manter o tanque abastecido é essencial para o bom funcionamento do veículo.

3. Desengate inadequado do câmbio

Passar a marcha para neutro enquanto o carro está em movimento pode causar danos graves à transmissão. Neste caso, em vez dos freios, acaba-se usando a transmissão para parar o carro.

4. A “banguela” e seus riscos

Colocar o carro na “banguela” é prejudicial em câmbios automáticos. O motor não esfria adequadamente, o que pode levar a falhas. Além disso, não há economia de combustível, segundo os especialistas.

5. Atenção com o uso do neutro

Colocar o carro em ponto morto ao parar em sinais vermelhos é um erro comum. Essa prática não é necessária e pode encurtar a vida útil do câmbio.

6. Software e chips: uma armadilha para a performance

Muitos motoristas buscam melhorar a performance alterando o software original ou usando chips. Isso pode ultrapassar o limite seguro do conjunto powertrain, comprometendo o funcionamento do carro.

7. Manutenção: a importância da troca de óleo

A troca regular do óleo do câmbio é fundamental. Recomenda-se a substituição a cada três anos, independentemente da quilometragem, para evitar danos ao sistema.

Adotar estas práticas pode garantir maior durabilidade ao câmbio automático, evitando custos desnecessários e assegurando uma condução mais segura e eficiente.

Por fim, com atenção aos cuidados recomendados, o motorista pode aproveitar ao máximo a tecnologia automotiva disponível.

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