Se quer economizar combustível, é melhor FUGIR destes 10 SUVs ‘beberrões’
Conheça os SUVs que lideram o ranking de pior consumo de combustível, segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular.
A busca por eficiência energética é uma tendência crescente no mercado automotivo. No entanto, alguns modelos de SUVs continuam a desafiar essa tendência.
Com o avanço da tecnologia, o Inmetro atualiza periodicamente o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBVE) para identificar os veículos menos econômicos.
Em 2025, uma lista de SUVs destacou-se por seu alto consumo de combustível. Esses veículos, embora luxuosos e potentes, não são os mais amigos do meio ambiente.
Os SUVs que integram esta lista combinam potência e luxo, mas com um custo efetivo elevado em termos de combustível. A Ferrari Purosangue lidera com um impressionante motor V12, mas decepcionante consumo de 4,1 km/l na cidade.
Top 10 SUVs menos econômicos
Conheça abaixo os SUVs que estão no topo dessa lista, indicada pelo Inmetro, e os detalhes sobre suas características:
- 10º Porsche Macan GTS – 6,8 km/l na cidade, 8,4 km/l na estrada. Motor V6 2.9, R$ 750 mil.
- 9º Audi Q7 – 6,6 km/l na cidade, 8,1 km/l na estrada. Motor 3.0 V6, R$ 691.990.
- 8º Audi Q8 – 6,4 km/l na cidade, 7,8 km/l na estrada. Motor V6 3.0, R$ 774.990.
- 7º BMW X7 – 6,3 km/l na cidade, 7,7 km/l na estrada. Motor V8 4.4, R$ 1.282.950.
- 6º Porsche Cayenne Turbo GT – 5,8 km/l na cidade, 7,9 km/l na estrada. Motor V8 4.0, R$ 1.450.000.
- 5º Mercedes-Benz GLE 63 S – 5,9 km/l na cidade, 7,3 km/l na estrada. Motor V8 4.0, R$ 1.299.900.
- 4º BMW X6 M Competition – 5,7 km/l na cidade, 7,4 km/l na estrada. Motor 4.4 V8, R$ 1.298.950.
- 3º Lamborghini Urus Performante – 5,4 km/l na cidade, 6,9 km/l na estrada. Motor V8 4.0, R$ 4,3 milhões.
- 2º Mercedes-Benz AMG G63 – 5,4 km/l na cidade, 5,2 km/l na estrada. Motor V8 4.0, R$ 1.989.900.
- 1º Ferrari Purosangue – 4,1 km/l na cidade, 5,6 km/l na estrada. Motor V12 6.5, R$ 7,4 milhões.
Ferrari Purosangue (Foto: Divulgação/Ferrari)
A lista demonstra que luxo e desempenho frequentemente vêm acompanhados de um alto custo ambiental.
Com a constante evolução tecnológica, espera-se que futuras versões desses modelos possam integrar soluções mais sustentáveis.
Contudo, para 2025, a combinação de potência e consumo elevado ainda prevalece.