Quem compra estes 8 carros fica sem dinheiro e enriquece a oficina mecânica

Você já deve ter conhecido alguém que passa menos tempo com o carro na garagem do que na oficina mecânica. Tirando os casos de mau uso ou de motoristas imprudentes, a maioria dessas pessoas é “vítima” de modelos com problemas crônicos ou peças de alto custo.

Alguns deles possuem vícios em componentes específicos, na montagem ou até em sistemas completos. Outros possuem peças e/ou mão-de-obra tão caras que o condutor precisa de muito tempo para juntar dinheiro e conseguir consertar qualquer probleminha que apareça.

Seja qual for o caso, esses carros fazem a alegria dos donos de oficinas e a tristeza dos proprietários. Se algum dos veículos abaixo está na sua lista de desejos, é bom repensar.

8 carros que deixam o motorista sem grana

Chevrolet Captiva V6

Comparando anúncios em plataformas de revenda, é possível encontrar versões do Captiva 2.4 por preços mais baixos que na configuração V6. O motivo? Um defeito crônico no câmbio que pode resultar na quebra total do componente.

Fiat 500

As visitas frequentes ao mecânico são resultado de um barulho na caixa de direção, que bate com força e dá a impressão de que a roda vai se soltar. Circulando pelas ruas e estradas esburacadas do país, o defeito acaba voltando de tempos em tempos.

VW Jetta 2.0 TSi

As partes problemáticas do modelo são os bicos, bombas e outros itens do sistema de injeção. Ele também vive na oficina devido ao mau funcionamento por carbonização e pela desprogramação no câmbio DSG de seis marchas.

Hyundai i30

O carro tem uma assistência eficaz, mas a engrenagem de borracha do sistema de direção tem um defeito crônico. Embora seja simples de resolver, a mão-de-obra costuma custar caro.

Honda Fit

A tampa traseira do porta-malas da primeira geração dos Fit vive amassada, já que o para-choque traseiro não é protuberante e deixa a parte muito exposta. O resultado disso é que toda encostadinha na lataria vira um gasto com funilaria.

Peugeot e Citroën

As duas montadoras lançaram carros com um motor 1.4 que vive dando defeito no cabeçote por superaquecimento, além de um câmbio automático de quatro marchas que é pura dor de cabeça. Isso sem falar nos Peugeots 206/207, bastante conhecidos por uma falha específica na traseira.

EcoSport, Ka e Fiesta

Os automóveis da Ford possuem problemas recorrentes na válvula do ar quente, até mesmo na versão com câmbio Powershift que equipa os modelos mais novos. A única diferença é que o preço do conserto custa ainda mais caro.

Discovery, Range Rover e Land Rover Freelander

Confiáveis e robustos, o grande problema dos três carros é o alto custo das peças, cujos valores podem ultrapassar o preço de componentes de modelos mais premium. Para se ter uma ideia, a oficina WTC Express estima que a troca de uma correia dentada pode custar R$ 10 mil com a mão-de-obra.