Deu ruim? Problemas surgem após atualização do sistema de direção autônoma da Tesla

Proprietários de veículos da Tesla expressam preocupação com danos em rodas devido a falhas na detecção de meio-fios após atualização do Full Self Driving.

A Tesla ofereceu um teste gratuito de um mês do software Full Self Driving (FSD) para todos os proprietários com veículos equipados com o hardware necessário. Como alternativa permanente, a marca disponibiliza o serviço por US$ 12 mil (R$ 63 mil), enquanto outros motoristas podem adquiri-lo mediante uma taxa de assinatura mensal de US$ 200 (R$ 1.060).

No entanto, muitos dos usuários que optaram pelo teste gratuito estão relatando danos em seus veículos após a utilização do FSD.

Segundo informações do site InsideEVs, o sistema de direção via câmera da Tesla está enfrentando dificuldades na detecção de meio-fios, resultando em incidentes nos quais os carros raspam as rodas.

Ciente do ocorrido, até o momento, a Tesla não emitiu um comunicado oficial sobre a atualização. A empresa apenas reiterou a necessidade de o motorista estar sempre preparado para retomar o controle do veículo, caso seja necessário.

A profecia de Elon Musk

Em 2023, Elon Musk, CEO da Tesla, anunciou grandes avanços no Full Self Driving (FSD), prevendo sua proximidade com a operação sem intervenção humana. Musk acredita que o FSD gerará grande interesse entre os clientes, comparando seu potencial ao “momento ChatGPT”, referindo-se à rápida adoção de tecnologias mais modernas.

Musk chegou a citar a superioridade do FSD em relação à condução humana, prevendo que será “muito melhor” do que um motorista humano. Ele destacou que o objetivo não é competir com os motoristas, mas sim evoluir para possibilitar uma experiência de direção mais segura.

Uber e Tesla unem forças para incentivar uso de veículos elétricos por motoristas de aplicativo

A Uber e a Tesla estão unindo esforços para incentivar o uso de veículos elétricos entre os motoristas de aplicativo na América do Norte.

De acordo com relatos da Axios, essa colaboração tem como principal objetivo reduzir as emissões de gases de efeito estufa nas cidades dos Estados Unidos e Canadá até o ano de 2030.

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