Evite comprar estes 8 carros se você não quer deixar o dono da oficina rico
Modelos conhecidos por defeitos crônicos ou pelo alto custo dos componentes são um pesadelo para o motorista.
Enquanto alguns motoristas pesquisam bastante antes de comprar um carro, outros podem fazer a escolha de maneira sem pensar muito e acabar tendo muita dor de cabeça. Certos automóveis são conhecidos por problemas crônicos ou pelo alto custo de seus componentes, o que faz com que eles estejam sempre na oficina mecânica.
O defeito recorrente às vezes está em peças específicas, outras na montagem, e algumas em sistemas completos. Quando o condutor começa a refletir, já se tornou uma presença constante na oficina e o cliente favorito do dono.
Muitos automóveis não saem da garagem do mecânico porque suas peças ou a mão-de-obra para consertar até o problema mais simples são muito caras. Nesse caso, qualquer pequeno defeito vira um gasto gigante.
Se você está em busca de um carro para comprar e não quer se dar mal com um modelo com esses, conheça 8 carros que fazem a alegria da oficina.
Land Rover Freelander, Discovery e Range Rover
Confiáveis e robustos, o problema desses modelos não está nos componentes em si, mas no preço deles. As peças de alto custo chegam a ser mais caras que a de modelos mais premium. Para se ter uma ideia, a troca de uma correia dentada pode custar R$ 10 mil, segundo a oficina WTC Express.
Peugeot e Citroën
As montadoras francesas fizeram uma péssima escolha ao equipar seus carros com motor 1.4 que queima o cabeçote com frequência, sobretudo em caso de superaquecimento, além de um péssimo câmbio automático de quatro marchas. Isso sem falar nos Peugeots 206/207, conhecidos por uma falha específica na traseira.
Fiat 500
O problema do simpático clássico da Fiat está na caixa de direção, que bate com força e passa a impressão de que a roda vai se soltar a qualquer momento. Combinando isso com as ruas e estradas esburacadas do país, as visitas ao mecânico são frequentes.
Hyundai i30
A engrenagem de borracha do sistema de direção é o defeito que não abandona o modelo da Hyundai. Embora seja relativamente simples resolver a situação, a mão-de-obra profissional pode ser bem cara.
Chevrolet Captiva V6
A desvalorização da versão com motor V6, que pode custar menos que as configurações 2.4, é explicada por um defeito crônico no câmbio. O Captiva com esse motor sempre acaba com as molas rompidas, resultando na quebra total do sistema.
VW Jetta 2.0 TSi
O sistema de injeção frequentemente dá dor de cabeça para os donos do Jetta, sobretudo itens como bicos e bombas. Ele também tem uma péssima fama devido ao mau funcionamento por carbonização e pela desprogramação no câmbio DSG de seis marchas.
Honda Fit
A tampa traseira do porta-malas da primeira geração do Fit é a fonte de todos os problemas. Sem um para-choque traseiro protuberante, o carro acaba com a lataria amassada após qualquer encostadinha.
Ford Ka, Fiesta e EcoSport
O trio da montadora norte-americana é cheio de defeitos na válvula do ar quente. A situação é ruim mesmo nos carros com câmbio Powershift, que para piorar deixa o preço do conserto ainda mais alto.